02 outubro 2010

A ESQUERDA EDIPIANA

Plínio, o velhinho maluquinho, também foi traido pelo inconsciente no último debate da eleição presidencial. Em determinado momento,em vez de falar meu partido o Psol, falou meu partido o PT, o que corrigiu rapidamente. O ato falho de Plínio justifica o comportamento da esquerda nanica. Prova aquela tendência psicanalítica, já apontada aqui, de proteger o papai petismo da fúria do mundo exterior para tentar castrá-lo em casa, na intimidade, operando o rito simbólico de passagem da situação de filho para a de pai. Tal perturbação inconsciente explica que o processo de castração ainda não teve sucesso. Nesse caso, o ódio e o amor  pelo papai petismo se misturam em ações e atitudes. Assim, eles xingam e batem o pé e estrilam nos seus textinhos sobre o petismo, mas no fundo são traídos pela origem, são traídos pelo amor e seus textinhos  acabam sempre, de uma forma ou de outra, fazendo campanha em favor das escolhas do papai. Não foi a toa que Plínio comemorou nas suas considerações finais sobre o debate o fato de a maioria do seu apoio vir da juventude. Estão vendo, a realidade não mente. Quem mais se interessaria pelos arroubos imaturos e juvenis dos nanicos da esquerda senão gente mal resolvida ou jovens que ainda não têm a dimensão das responsabilidades da vida adulta? Há braços! 

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