
A gente já disse aqui que Dilma tem um compromisso com o fim da história. Usa acintosamente a mentira e a distorção de fatos históricos como método. Na verdade, sua equipe esperava que passasse despercebida a imagem de Norma Bengell na "Passeata dos Cem Mil" como se fosse Dilma, assim como outro dia Dilma esperava que ninguém se desse conta de que as informações outrora registradas no currículo dela de que tinha mestrado e doutorado fossem falsas. Como de fato eram, tanto que foram excluídas depois de descoberta a farsa. Com respeito aos títulos falsos a gente já escreveu aqui e desmentiu a resposta de que fora um erro de digitação, porém com respeito ao apagamento de Norma Bengell da história, para por Dilma no lugar, a equipe da candidata petista se superou afirmando em nota que a interpretação dos leitores é que está errada. Diz a nota: "O blog Dilmanaweb lamenta profundamente a interpretação equivocada da foto que traz a atriz Norma Bengell participando de uma passeata contra a ditadura". De fato, para quem acha que a morte do ativista cubano Orlando Tamayo foi culpa do próprio Orlando Tamayo como afirmou o deus Lulla, criador de Dilma, realmente é o leitor que tem má-fé, não quem tentou burlar a história para enaltecer o currículo de uma candidata.
Stalin é mentor espiritual dessas práticas, ele era mestre em destruir a história: manipulava relatos de acontecimentos, adulterava fotos e o diabo a quatro, a fim de neutralizar seus inimigos e se perpetuar no poder. Stalin era totalitário, mais obcecado pelo poder do que o personagem Smigol, do Senhor dos Aneis. Dilma, melhor, a petezada, a exemplo de Josef Stalin, não quer largar também o "precioso". Então, parodiando Pessoa, eles abraçam o lema: "tudo vale a pena, se a GANA não é pequena"! Haja estômago! Há braços!
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