Dilmona não vai adiante nem com reza braba. Já tentaram compará-la com Mandela.Ui ui ui! Já pagaram pesquisas durante a inserção da propaganda petista na TV para ver se melhora (o resultado da última pesquisa não é real), mas cada dia que passa, a candidata petista parece mais um monstrengo desengoçado, um Frankstein feito de rótulos publicitários que mal escondem a sua desajeitada face política real. O certo é que o PT não tinha candidato para substituir Lulla. O partido apostou a vida inteira no ex-operário como a grande figura, o nome do partido, porém não levou em conta que o país é uma democracia que pressupõe alternância no poder. Não levou em conta ou pensou mesmo que poderia sabotar o processo democrático para o partido se perpetuar no poder com Lulla.
Então restou a Lulla e seu partido tentar fabricar um substituto de última hora e é o que vemos aí! A última tentativa de alavancar Dilmona é essa patacoada do governo na relação com o Irã. Querem engabelar o mundo com uma encenação amadora: Lulla vai ao Irã, ensaia um texto com Ahmadinejad na companhia dos dois abutres Amorim e Marco Aurélio. O Irã simula que aceita um acordo e sela a paz, então Lulla sai do Irã dando pito na Rússia, nos EUA e demais potências para por fim tentar tomar de assalto a ONU. AHHH, como Chaves e o Irã adorariam ter a ONU nas mãos para tocar o terror no mundo!Nesse ínterim, a cambada petista começa a vender propaganda do superlulla e de sua candidata, blablablá... blablablá... Mas os Estados Unidos e a Rússia pelo menos já disseram que não acreditam no teatrinho de Lulla e sua turma. A verdade é esta: isso tudo não passa de teatro de circo daqueles bem vagabundos. A finalidade da encenação é puramente publicitária. Fora do Brasil ninguém caiu na conversa. Vamos ver se o engodo surte algum efeito eleitoral por aqui. Há braços!
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