Livros, livros, livros...
Não consigo rejeitá-los
livros, livros, livros...
por que não tê-los?
como negá-los?
até que a morte nos separe
prometo honrá-los e respeitá-los
na saúde ou na doença
na pobreza ou na riqueza...
não vivo com sua ausência...
nem com o passar das décadas
diante da decadência.
Eis meu abrigo seguro
a fôrma da minha têmpera
a tenda da minha alma
Livros, livros, livros...
nada mais me salva!
Há braços! alan
Nenhum comentário:
Postar um comentário