30 agosto 2009

LIVROS, LIVROS, LIVROS


Livros, livros, livros...

Não consigo rejeitá-los

livros, livros, livros...

por que não tê-los?

como negá-los?

até que a morte nos separe

prometo honrá-los e respeitá-los

na saúde ou na doença

na pobreza ou na riqueza...

não vivo com sua ausência...

nem com o passar das décadas

diante da decadência.

Eis meu abrigo seguro

a fôrma da minha têmpera

a tenda da minha alma

Livros, livros, livros...

nada mais me salva!

Há braços! alan

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