23 janeiro 2010

O FIM DA VIGARICE AMBIENTAL


A fábrica de dinheiro chamada "Aquecimento Global" está desmoronando. Os vigaristas que vendem selo verde, atestados de ambientalmente corretos para empresas e abocanham altas verbas mundo afora com esse papo de aquecimento global estão em polvorosa. A farsa publicitária agoniza. O fato é que os organismos internacionais de pesquisa científica sobre clima e ambiente resolveram dar um basta na farra desses verdes que preferem o verde dos dólares. Vários institutos já admitem que há exagero e muita distorção publicitária na conversa que se vem construindo sobre as mudanças climáticas ao longo dos últimos dez anos.
A preservação do meio ambiente é fundamental. Ninguém discorda de que um rio com peixes e água fresca é melhor do que o Tietê com aquele cheiro maravilhoso. Quem não prefere uma paisagem verde  e uma manhã florida, com muitos passarinhos, em vez de um amanhecer com buzinas e freadas, numa paisagem carregada de plástico e lixo industrial? 
Nesses dez anos de terrorismo ambiental, com base no tal aquecimento do planeta, o que mudou na paisagem? Nada! Aliás, mudou alguma coisa sim: os agentes do terrorismo ambiental ficaram podres de ricos. Mas felizmente essa vigarice está caindo no descrédito. Ocorre que não dá mais para sustentar o discurso sem tomar prejuízos. Há poucas semanas, o MEC, por exemplo orientou que todos os livros didáticos que tivessem a expressão "aquecimento global" fossem atualizados com a expressão "mudanças climáticas". De fato, uma expressão bem menos alarmista. Mudanças climáticas ocorrem desde sempre no planeta. A intensidade delas também nunca foi constante e crescente. As mudanças sempre foram variáveis e caóticas é o que a análise do solo e do gelo colhido em grandes profundidades mostra. O esquema do "aquecimento global", como vem sendo imposto, é uma invenção de políticos sustentada por todo tipo de vigaristas porque rende muita grana e poder. Há braços!

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