15 janeiro 2010

AÇOUGUE MACABRO EM IRECÊ

Recebemos vários emeios aqui nos dando conta de que o Hospital de Irecê, principalmente na área de neonatal, se tornou um açougue asqueroso. Isso é grave! Dizem que os chefes da carnificina são responsáveis pelas mortes de muitos  bebês, por pura imprudência e bandidagem mesmo. Os açougueiros tratam com desprezo  as gestantes e depois que levam os bebês a óbito, por pura negligência, falsificam os relatórios e a causa mortis, é o que diversos leitores têm dito a esta redação. Seria o caso de a população da região exigir uma investigação rigorosa do Conselho Regional de Medicina e do Ministério Público. Seria o caso de o prefeito Zé das Virgens convocar a direção do Hospital para prestar esclarecimentos e exigir a apuração de todas as mortes que vem ocorrendo no Hospital. O povo agradeceria muito se o poder público cumprisse a sua obrigação e se os médicos (a se confirmar as denúncias) cumprissem pelo menos o Juramento de Hipocrátes. 
Com relação a Uibaí, cuja comunidade se beneficia do Hospital Regional de Irecê, nunca vimos nenhuma preocupação das administrações passadas e da atual com respeito à forma como o cidadão é tratado no hospital. O médico e ex-vereador Vilmar Domingos, o médico e vereador Tarcísio Machado dizem o quê sobre o tratamento horripilante dado aos cidadãos uibaienses no hospital de Irecê? Do tal "dotô" Vilmar não esperávamos nada mesmo, mas o médico e vereador Tarcísio tem sido uma decepção. Aliás, já recebemos um horror de emeios aqui cobrando o tal jornalzinho do vereador com os cargos e salários da atual administração e nada. O silêncio com os problemas do hospital de Irecê pode ser ideológico já que ambos os médicos são da mesma agremiação política do prefeito de Irecê, mas nada o justifica.
Em fevereiro de 2003, o Boca do Inferno já denunciava o descaso na área neonatal do hospital de Irecê.  A crônica de rui de oliveira, com o título "Negligência natural", expunha o desrespeito que  uma gestante da Quixabeira, em vias de dar a luz, sofreu até ser atendida e ter o bebê saudável, de 4k, morto. Uma coisa abominável. Tão abominável quanto fazer silêncio diante de crimes e do mau uso do dinheiro público apenas por questões ideológicas.  dioniso tamanduá


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