20 novembro 2009

LULLA, O SUPREMO DO SUPREMO


Ao lado, Chico Alencar (Psol), José Neri (Psol), Ivan Valente (Psol), Suplicy (PT), entre outros amiguinhos do assassino Battisti, ao centro.
O Supremo Tribunal Federal (STF) definiu ontem que Cesare Battisti deve ser devolvido à Itália onde foi condenado a prisão perpétua por quatro crimes comuns cometidos nos anos setenta. Battisti, como já havíamos dito aqui, está  sendo protegido pelo PT e pela esquerda nanica. É vergonhoso que parlamentares como Suplicy, José Neri, Ivan valente, entre outros, se ponham a grasnar nos meios de comunicação em defesa de um tipo ordinário como Battisti. Aliás, qualquer pessoa que se ponha a serviço de livrar a cara de Cesare Battisti da punição pelos crimes que ele cometeu não merece respeito. O que esperar, então, de deputados e senadores que se põem a fazer pressão contra a devolução do bandido italiano ao seu país de origem?



O resultado final do julgamento no STF também ficou meio estranho. Embora tenha vencido a tese de que Battisti deve ser entregue ao governo italiano, o supremo vai deixar a última palavra para Lulla. Nós aqui pensávamos que a  suprema corte  fosse a palavra final sobre o assunto. Ela corrigiu a peça jurídica destrambelhada produzida pelo disléxico Tarso Genro, resgatou o respeito ao acordo internacional entre Brasil e Itália, mas morreu na praia. Quer dizer que agora existe o supremo do supremo? O supremo do supremo é Lulla? O certo não seria assim: a alta corte decidiu, os outros poderes têm que obedecer e pronto! Ocorre que em tempos de "Lula, o filho do Brasil", em tempos de populismo totalitário, em tempos de lulismo, nem o supremo é mais supremo do que Lulla. Há braços!



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